Palhinha Apresenta Projeto de Resolução que Cria o Instituto Legislativo Soteropolitano.

Com o intuito de promover a formação e o aprimoramento dos servidores da Câmara Municipal de Salvador, o vereador Orlando Palhinha (PP) apresentou o Projeto de Resolução nº. 39/11 que cria o Instituto Legislativo Soteropolitano. A exemplo de outras casas legislativas que possuem escolas ou institutos voltados para a preparação e aprimoramento dos seus servidores, argumenta o autor, “a primeira capital do Brasil busca dotar o seu servidor de ferramentas que contribuam para ampliar a eficácia do atendimento prestado à população”. Na visão de Palhinha, o crescimento das demandas e da participação do Legislativo Municipal em discussões cada vez mais importantes para a cidade torna extremamente necessário o investimento na capacitação e no aprimoramento dos processos legislativos, “a fim de proporcionar respostas mais ágeis para os questionamentos apresentados pelos cidadãos”. O projeto de criação de uma Escola Legislativa também está sendo discutido em uma comissão administrativa criada pela Presidência da Câmara. O objetivo, explica Palhinha, é montar um modelo administrativo para a Escola Legislativa que esteja em consonância com a realidade da CMS: “O trabalho realizado pela Comissão tem caráter técnico e vem estudando diversas escolas legislativas espalhadas pelo país”.
O vereador lembra que esta atitude só ressalta a importância do tema e a forma séria como a Mesa Diretora da Câmara Municipal de Salvador trata a questão. “Não queremos apenas ampliar um departamento de treinamento, queremos uma Escola ou Instituto que venha a ampliar e aprofundar o preparo de nossos servidores, assessores e de toda sociedade que gravita em torno do Legislativo Municipal”, defende. Segundo Palhinha, a ideia é ser referência em Gestão Legislativa e Processo Legislativo.
Outro ponto levantado pelo vereador para justificar a necessidade de implantação do Instituto Legislativo de Salvador é a profissionalização da gestão pública: “Vai longe o tempo onde gerir a coisa pública era simples. O crescimento das necessidades do povo e a clara exigência da sociedade por operações transparentes e que tragam resultados positivos para os investimentos oriundos do erário exigi numa crescente capacitação dos agentes do legislativo”.